Notícia da Câmara |
30/03/2010 Marcelo Simão apresenta trabalho pela segurança e saúde do município O presidente da Câmara, Marcelo Simão (PPS), começou seu discurso na Tribuna, durante a 4ª Sessão Ordinária, na segunda-feira, dia 15, falando de segurança pública e das ações que devem ser tomadas visando completar o efetivo policial em Santa Rita, que está com uma carência de 12 a 14 policiais. O vereador lembrou o compromisso do Prefeito em pagar o pró labore aos policiais civis e militares, por meio do programa de municipalização do trânsito.
O Presidente falou de sua indicação número 36, apresentada em plenário e encaminhada ao Executivo, de regulamentação da Lei que proíbe venda de bebidas alcoólicas para menores de idade, afirmando que, a propositura atende a um pedido do Conselho Tutelar santarritense. A lei prevê campanhas de conscientização e multas para os infratores.
Marcelo também falou de sua indicação, a exemplo de outra apresentada pela vereadora Norma Jamus Villela, para iluminação na quadra de esportes do Distrito de Santa Cruz da Estrela, afirmando que os moradores não podem utilizar o local a noite e que não existe outra opção.
O vereador também cumprimentou o colega Marcelo Eduardo Rissato, o Riva Belelê (PTB), pela indicação de colocação de placas com os nomes das ruas no bairro Lagoinha. Disse que o Executivo precisa atender para que as pessoas possam saber onde estão, quando passam pelas ruas do bairro.
Marcelo aproveitou o momento para cumprimentar a irmã Ana Maria, que completa 50 anos de consagração. “É uma das pessoas da qual Santa Rita Inteira se orgulha de termos aqui”, disse. Agradeceu ao Dr. Ricardo Tardeli, Coordenador da Secretaria de Estado da Saúde, que atendeu prontamente o Parlamento Regional do Vale do Mogi pela doação do tele-eletrocardiograma, que permite prontamente a análise dos exames de coração pelo Instituto Dante Pazzanese, em São Paulo.
Ainda sobre saúde, o Presidente falou do bom trabalho realizado pela Santa Casa, mas faz ressalva de que alguns profissionais não estão a altura do município, referindo-se à denúncias de mau atendimento. “No momento que batalhamos pela saúde, ainda tem profissionais que não trabalham decentemente, que não honram a classe,” afirmou. “O sistema é bom e pode melhorar, falta é dar um basta aos maus profissionais”, concluiu, afirmando que o tema abordado é delicado, porém precisa ser encarado de frente.
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